Clínica de recuperação em SP - Internação

Clínica de recuperação em SP – Internação de dependentes químicos e alcoólatras

Entenda no conteúdo de hoje, como funciona uma internação de dependentes químicos e alcoólatras, e sobretudo como saber a hora certa de internar.

Ainda, vamos abordar mais sobre a doença da dependência química, suas características e a diferença do uso recreativo para dependência propriamente dita.

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O tratamento da dependência química pode ser feito de várias maneiras, a primeira coisa, sobretudo que devemos lembrar é que essa é uma

doença de características biológicas, psicológicas e sobretudo sociais.

Isso infere, portanto, que ainda que se pareça algo que dependa única e exclusivamente do desejo de parar de usar, é algo extremamente complexo, visto que

há a necessidade de uma força tarefa para que o tratamento seja de fato eficaz.

Pensando nisso, portanto, criamos o conteúdo de hoje com as respostas para as maiores dúvidas que surgem nos nossos canais de comunicação.

Para que de fato possamos, deste modo, esclarecer melhor e pontuar sobre a doença da dependência química e também as vertentes desse processo de recuperação, como alcança-lo e de fato

quais os primeiros passos.

É importante saber que apesar de não ter cura, existem muitos tratamentos eficazes.

Além disso, o conteúdo de hoje trará novas perspectivas sobre as modalidades de tratamentos existentes hoje, e ainda você poderá conferir opções de clínicas para todas as pessoas

que da fato em algum momento da vida precisarão recorrer a esses tratamentos.

Então, fique conosco.

Antes de mais nada, se você é novo por aqui é importante que você saiba quem somos e como trabalhamos.

Quem somos?

TRATAMENTO DE DEPENDENTES QUÍMICOS E ALCOÓLATRAS
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A Capital Remoções, é um grupo de encaminhamento, trabalhamos com cerca de 500 clínicas de recuperação em todo o território nacional.

Nosso objetivo de fato é conectar pessoas que necessitam de ajuda e tratamento qualificado para dependência química a instituições das quais sejam de fato sérias.

A nossa central de relacionamento, sobretudo, funciona 24 horas por dia, com intuito de entender a demanda e necessidade de cada família, para que de fato, possamos indicar o local mais adequado

para a sua demanda.

Contamos com unidades em todo o Brasil, particulares e clínicas que aceitam planos de saúde.

Você poderá encontrar:

  • Clínicas para menores
  • Clinica de reabilitação para idosos
  • Clínica de recuperação masculina
  • Clínicas de reabilitação feminina
  • Unidades mistas
  • Hospitais
  • Lares para idosos
  • Moradias assistidas
  • Hospital dia
  • e muito mais.

Contamos com unidades de baixo custo, médio e alto padrão.

Fale agora mesmo com nossas atendentes e conheça a melhor opção para o seu caso.

Conte conosco!

Toda história pode ser mudada com amor e dedicação, acreditamos no resgate da qualidade de vida através de uma escolha consciente e boas práticas.

SUA VIDA VALE MUITO, PORTANTO, BUSQUE AJUDA!

Capital Remoções.

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Para saber mais detalhes e conhecer de fato as nossas opções, não hesite em nos chamar.

Nossas atendentes estão prontas para lhe atender e sanar todas as suas dúvidas, portanto, fale conosco agora mesmo.

O que é a dependência química?

A dependência química é uma doença, reconhecida pela OMS – Organização Mundial de Saúde – com características biopsicossociais, que tem como

sua característica principal, a inabilidade de controle sob substâncias químicas que podem alterar o sistema nervoso central, acarretando uma série de problemas

que pode refletir em todos os aspectos da vida do indivíduo.

Isso significa que, portanto, é necessário que haja um tratamento adequado, e, sobretudo, amplo para que se possa de fato recuperar todos esses aspectos.

Essa doença, portanto, pode ter múltiplas causas, e ainda, pode ser porta de entrada para outras doenças, como por exemplo, a depressão, a bipolaridade,

a esquizofrenia.

Como toda patologia de saúde mental, no entanto, a dependência química tem graus que podem ser leve, moderado e avançado.

Pode de fato, ainda, comprometer o paciente em outras comorbidades.

Além disso, todavia, ela não possui cura, ou seja é de fato uma doença crônica, que tem por característica ainda, ser progressiva, e fatal quando não estacionada.

Nos últimos anos, contudo, tem sido cada vez mais explorados os tratamentos que pudessem ser eficazes.

Muitas terapias alternativas, como por exemplo, o tratamento com a IBOGAÍNA, tem ganhado destaque entre os tratamentos disponíveis.

A redução de danos é outro método que vem sendo estudado.

Todavia, ainda hoje, o que há de mais seguro para o tratamento da dependência química e alcoólica ainda é o processo de internação, visto que esse,

reúne opções de tratamento para os aspectos físicos, psicológicos, e sociais, além de propor ainda terapias familiares, que favorecem a condução do projeto terapêutico para além do

tempo de internação.

As clínicas seguem em via de regra a metodologia dos doze passos associada a outras terapias, visando a abstinência total, vivendo um dia de cada vez.

Entenda como funciona internação de dependentes químicos.

Como funciona a internação de dependentes químicos – Clínica de recuperação em SP – Internação

A internação de dependentes químicos em uma clínica de recuperação pode acontecer de fato quando o paciente apresentar inabilidade de controle sob a substância.

O sinal de alerta para a auto análise, ou ainda, se você tem um dependente químico em casa e quer entender qual o momento

para recorrer a uma internação, é preciso ficar atento a alguns pontos importantes.

Certamente, alguma das frases das quais são mais comuns entre os dependentes químicos são “eu não sou um dependente químico”

ou ainda “quando eu quiser eu paro de usar”.

A verdade, no entanto, é que, por si só, elas já podem ser um importante indicador do qual pode ser crucial de uma das fases da adicção ativa do paciente

que chamamos de fase de negação.

Se você, portanto, vive essa realidade ou conhece alguém que está passando por essa etapa da dependência química, este conteúdo

é de fato o que você precisa para entender todas as fases das quais são envolvidas durante a dependência.

Você vai descobrir hoje, portanto, de que maneira é de fato possível atravessar essa etapa da negação e encarar a aceitação da dependência.

Fique conosco.

Quais são as fases da dependência química? Clínica de recuperação em SP – Internação

Nem todo dependente químico, sobretudo viciado em drogas começa de fato apresentando sinais de sua dependência.

O que, portanto, caracteriza a adicção é a falta de controle como já mencionamos acima, ausência de controle sobre a utilização de substâncias

ou ainda sobre determinados comportamentos.

Essa dependência então, pode ser tanto psicológica quanto química.

É aí que os indicadores começam a surgir, de acordo com cada fase desse processo

A Compulsão – Clínica de recuperação em SP – Internação

A compulsão, geralmente, é um estágio do qual vem acompanhada de sintomas como por exemplo o estresse e não obstante, a ansiedade pelo uso de determinada substância,

em via de regra isso se da pela busca da sensação de alívio momentâneo que essa substância é capaz de proporcionar.

Em via de regra, eles precedem o consumo compulsivo e repetitivo da substância, que só de fato cessa quando os sintomas são aliviados.

É portanto, diferente de um uso impulsivo, na compulsão, já não há prazer em fazê-lo.

Pelo contrário, existe um enorme desconforto ao fazer, e uma urgência nessa utilização para amenizar sensações como por exemplo a taquicardia, sudorese, tremores e até palidez.

As crises de abstinência

As crises de abstinência são uma das fases mais importantes na percepção da dependência pelo dependente químico e também pela sua família.

É através dessas crises que passa a ficar ainda mais clara a doença e a necessidade de procurar ajuda profissional qualificada e especializada.

Essa fase de abstinência, no entanto, vem acompanhada de indicadores críticos e, em sua maioria, bastante sofridos para o dependente químico.

Muitas vezes, isso é o que de fato pode dificultar o dependente de abandonar a adicção em drogas, porque entre suportar a abstinência e silenciar os sintomas com mais doses da substância, o segundo caminho é sempre mais fácil.

Preocupação excessiva – Clínica de recuperação em SP – Internação

A constatação da doença é sobretudo bastante delicada.

Quando os sintomas ficam de fato mais aparentes, iniciamos a chamada fase de preocupação, durante a qual os riscos e as consequências começam a aparecer

É, portanto, daqui que iniciam os primeiros problemas dos quais estão atrelados à por exemplo a situação financeira do dependente químico e da sua família,

à dificuldade em manter as suas relações comerciais e sociais, como por exemplo o seu emprego, à qualidade dos seus relacionamentos interpessoais, à sua saúde física e mental além de sua integridade física.

O dependente químico passa sobretudo a perceber os impactos das fases da sua doença, que afetam sua qualidade de sua vida, o seu bem-estar e, sobretudo

a forma como ele interage com as pessoas ao seu redor.

A solidão, a frustração e a tristeza são bastante frequentes nessa etapa, sentimentos que inclusive são bastante trabalhados em um tratamento uma clínica de recuperação em SP ou

em qualquer lugar do Brasil

A Negação

Diante do problema enorme que se apresenta e da dependência pelo uso abusivo de substâncias químicas, o paciente entra em uma das mais críticas fases da adicção: a de negação.

É portanto, esse momento, surge aquela famosa frase que diz: “eu não sou um dependente químico, meu uso é recreativo e paro quando eu bem entender”.

Mas é sabido que a realidade é outra.

Além da negação em si, também existe a correlação entre sentimentos como por exemplo a raiva, negociação e depressão e o uso abusivo de drogas.

De fato, de acordo com dados apresentados pelos canais de comunicação que tratam a dependência química, quem normalmente procura os serviços

de apoio e tratamento são em via de regra a maioria das famílias, não o adicto.

Isso mostra, sobretudo, que o dependente químico, na maioria dos casos, já não apresentamais condições de assumir a doença ou mesmo procurar ajuda para se tratar.

A negação atrapalha o processo de tratamento, mas é inerente a todos os dependentes químicos.

A fase de aceitação

A aceitação é sobretudo a fase mais desejada pelos familiares, amigos e pessoas próximas de um dependente químico.

É nessa fase, no entanto, que ele reconhece que o abuso de substâncias químicas é de fato uma doença e concorda em procurar ajuda para iniciar um tratamento especializado, já que sozinho não consegue mais.

Apesar disso, não é absolutamente nada fácil chegar a essa etapa.

Ela representa de fato o início de um novo capítulo na vida desse dependente químico, dentro de uma clínica, chamamos esse processo de conscientização,

que certamente exige de fato muita resiliência, força de vontade e disciplina por parte do paciente.

A partir da aceitação, será preciso, portanto, encarar todos os sintomas, incluindo as causas psicológicas e emocionais que induziram à adicção.

Como de fato passar da negação para a aceitação? Clínica de recuperação em SP – Internação

No início, a fase de negação pode estar presente, até mesmo, para os familiares do dependente químico, que se negam a aceitar ou se envergonham

da condição do dependente químico muito por essa doença ainda estar marginalizada, um tabu criado

a partir da falta de diálogo e da ignorância das pessoas acerca do tema.

Na realidade, tanto a família como o dependente químico, ambos acreditam que ainda têm controle sobre a situação — o dependente químico acha que pode parar

quando de usar drogas quando ele bem entender e os familiares, que podem interferir quando quiserem.

Só que não é tão simples assim.

Podemos mencionar que uma das principais dificuldades em passar da fase de negação para a fase de aceitação é sobretudo concordar sobre a doença

e, portanto, sobre a necessidade da abstinência para superá-la.

Além disso, todavia, existem todos os fatores psicológicos e emocionais que levaram à dependência química, como dissemos no início do texto, essa é uma doença de múltiplas causas.

Tudo isso precisará, portanto, ser tratado para que o paciente não passe, ou evite passar por recaídas.

O primeiro passo, no entanto, é conscientizar o dependente químico de que o abuso de drogas é um problema, uma doença, que pode prejudicar sua saúde física, mental, emocional, cognitiva, e assim por diante.

É, portanto, muito necessário que o adicto entenda o quanto isso tudo pode impactar em suas relações, e sobretudo os riscos que atribui à sua vida financeira, à sua relação familiar e ao seu próprio bem-estar.

A partir daí então, é importante saber que existem de fato muitas alternativas e tratamentos que podem ajudá-lo a retomar o controle das próprias decisões e,

não obstante, reconquistar sua qualidade de vida.

Então, é neste momento que é chegada a hora de procurar um acompanhamento do qual seja de fato especializado.

Qual é portanto, a importância do tratamento especializado?

O fim dessa relação abusiva com as drogas pode ser sobretudo um processo bastante doloroso para o dependente químico.

Essa relação, lembrando, afeta não apenas o seu corpo físico, com sintomas severos de abstinência, mas também, o seu emocional e mental.

Toda a dor e , portanto, o sofrimento é inerente a essa etapa, afinal, acontece uma espécie de luto, chamado assim pela perda de algo que foi muito importante durante determinado tempo — a droga.

Ao começar a enfrentar a essa nova realidade, com todos as dificuldades que ela apresenta, é indispensável contar com um acompanhamento especializado,

que ofereça suporte nos mais diferentes aspectos duramente afetados pela doença.

Primeiramente, é importante aceitar apoio terapêutico, que ajudará não apenas a encarar a situação de dependência química, como também a superar certos traumas provocados antes e durante a doença.

Em muitos casos, todavia, é necessária a introdução medicamentosa, seja para controlar determinadas reações de abstinência, seja para minimizar efeitos como tremores e ansiedade, ou para fazer um desmame gradual da

sensação provocada por determinadas subtâncias.

Isso deve ser feito sempre por prescrição, sob supervisão e acompanhamento médico.

Contar, portanto, com uma equipe especializada é de suma importância para obter o apoio necessário em todas as etapas.

Os profissionais envolvidos nesse processo são preparados para lidar e orientar os acolhidos em todas as suas dificuldades, prestando não apenas o suporte médico, mas proporcionando, todavia, um ambiente seguro e acolhedor.

A ideia é prover soluções para todas as áreas que foram afetadas pela doença.

Quando recorrer à internação?

NA

Em alguns casos, é de fato necessário recorrer à internação e ao tratamento em clínicas especializadas ou ainda em hospitais.

Geralmente, isso ocorre quando é preciso realizar o resgate e a desintoxicação do adicto, para que ele consiga dar início ao tratamento de longo prazo.

O tempo de desintoxicação varia para cada pessoa, tendo como base o nível de toxicidade no organismo, lembrando que nem sempre é necessária a introdução medicamentosa.

A partir de então, os cuidados são feitos sob orientação médica, com gestão de médio e longo prazo, visando sempre à recuperação do acolhido.

Entre as medidas adotadas estão as reuniões de grupo, como NA e AA por exemplo, além dos sistemas de apoio psicossociais, a supervisão médica e a psicoterapia.

A reabilitação de dependentes químicos pode ser bastante longa, por isso, é preciso ter paciência.

Não são raros os casos em que ocorrem recaídas, o que pode retardar o processo, mas não devem ser motivo para desistência e fazem parte do processo.

Em algumas situações, os pacientes chegam a ser internados diversas vezes.

Em casos de dependência química, é impossível prever quando uma internação será necessária.

Por isso, durante a pandemia, os centros de apoio especializado continuam funcionando normalmente, porém, com cuidado redobrado.

Dessa forma, não espere suas férias ou o fim da pandemia para procurar ajuda, estamos sempre a disposição.

A internação de dependentes químicos gera direito inclusive ao afastamento de seu trabalho sem ônus, lembre-se é uma doença como outra qualquer e requer cuidados, tratamento especializado

e atenção.

Para conhecer nossas opções, não hesite em entrar em contato conosco!

Nosso atendimento funciona 24 horas!

Quais são os tipos de internação para dependentes químicos.

Quando falamos dos tipos de internação de uma clínica de recuperação em SP ou em qualquer outro local, há três que são aceitas hoje em dia no Brasil.

Dessa forma, portanto, a depender do estado e da aceitação do dependente químico, o meio de internação pode de fato variar.

Por isso, há variações entre cada uma dessas modalidades de internação.

Primeiramente, temos a internação voluntária, que é o meio mais tranquilo e mais comum.

Como indica o próprio nome, ela acontece quando o próprio paciente entende a necessidade e considera a sua internação.

Ou seja, não há uma resistência, e é a própria pessoa que tem a dependência que representa a sua vontade de se internar.

No entanto, infelizmente nem sempre essa é via é possível, como você já deve imaginar.

Então, existem duas outras maneiras, que muitas vezes são confundidas. 

1- Internação involuntária – quando a família determina pela internação

2 – Internação compulsória – quando o juíz determina a internação.

Fale conosco e conheça as nossas opções!